sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

As instituições investem mais em tecnologia do que em conteúdo

Em 2007, os gastos com aquisição de tecnologia, laboratórios, software e serviços de Internet consumiram 71.8% dos investimentos das instituições. Em 2009, além do investimentos em tecnologia, também houve destaque para gastos com estrutura física( aquisição de equipamentos e acervos para bibliotecas e bancos de dados ). Fredric Litto, presidente da Abed e pesquisador do tema há mais de 40 anos, ressalta que só essa infraestrutura não faz uma educação a distância de qualidade. "Igualmente importante é o investimento em conteúdo. Por isso, no momento de procurar uma faculdade a distância, não cabe se deslumbrar com inúmeros itens tecnológicos apresentados e achar que o curso é bom pela simples presença deles", alerta. Deve-se ficar de olho principalmente no material didático. As instituições picaretas costumam investir pouco, terceirizando essa produção, o que pode afetar de forma direta a qualidade.
É lamentável saber que existe essas instituições picaretas que só querem ganhar dinheiro e pouco investem em educação.Os estudantes devem ficarem bem atento e procurar uma instituição que é conhecida e realmente séria no seu trabalho.

A turma de um curso a distância é maior do que a de um presencial

A revista Nova Escola nos diz que realmente é verdade.Uma turma de graduação presencial tem em média, 80 integrantes, enquanto na Educação a distância esse número pode chegar a 180.Segundo a Abed, o docente de graduação e de pós-graduação a distância tem a média de 97 alunos sob sua responsabilidade, enquanto o tutor, 77. Segundo Alda, isso é um problema.Cada tutor deveria ser responsável por 25 estudantes para dar atenção necessária e responder a todos.
Acredito que é um problema,pois o numero de estudantes é mais que o dobro. E para ter uma aula de qualidade o aluno tem que sanar as suas dúvidas.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

E o emprego?


Bom... Essa questão foi uma que se confirmou com a leitura da reportagem. Realmente existe um grande preconceito com os formados em EAD. Em parte pelo mercado ainda não conhecer esses profissionais e também pela desconfiança sobre a qualidade dos cursos. Até mesmo entidades oficiais não concordam com a formação semipresencial, como acredita Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e membro do Conselho Nacional de Educação.
Situação bem diferente acontece em alguns países da Europa, onde esses profissionais estão entre os mais cobiçados pelo mercado, pois eles se dedicam mais aos estudos, são autônomos, sabem se organizar melhor, resolvem problemas inesperados com mais agilidade e estão em busca de oportunidades para crescer.

Sobre as avaliações


Sempre achei que as avaliações fossem mais fáceis nessa modalidade, mas lendo a reportagem vi que não tem nada de moleza. As discursivas têm a mesma exigência das aplicadas na modalidade presencial, ou até mais difícil pelo acúmulo de conteúdos. As boas instituições aplicam em média dois trabalhos por semana, com hora limite para postagem. Outro fator é o registro dos passos do aluno no ambiente virtual, os tutores têm como monitorar isso e avaliar o comportamento e a qualidade da participação.

O diploma é fácil?


Olha gente, a respeito do diploma a dificuldade para obtê-lo é mesma de m curso presencial, afinal o tempo de duração do curso é o mesmo e a rigorosidade também. Por isso muita gente desiste, alegando não ter tempo para se dedicar. Sendo assim, EAD não é moleza não!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

A turma de um curso a distância é maior do que a de um presencial?

Sim. Uma turma de graduação de um curso presencial tem, em média, 80 integrantes, enquanto que na Educação a distância esse número pode chegar a 180.
Segundo Alda, isso é um fato problemático. "Cada tutor deveria ser responsável por 25 estudantes para dar a atenção necessária e responder a tempo a todos."
Acredito que neste caso entre a dedicação do aluno, o empenho na busca por mais informações, leituras complementares, enfim, essa suposta falta precisa ser compensada de outra forma.

Os alunos aprendem menos do que no curso presencial?

Não. A Pedagogia foi um dos cursos que apresentaram melhor desempenho na modalidade à distância do que no presencial. A verificação da qualidade do programa é de suma importância. É preciso verificar a qualificação dos profissionais, a qualidade do material, se a tecnologia é usada a favor da aprendizagem, se as respostas a dúvidas são rápidas.
"Se o curso é bom e o estudante é empenhado, organizado e proativo, não há como não aprender". (José Armando Valente - Unicamp)