quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

E o emprego?


Bom... Essa questão foi uma que se confirmou com a leitura da reportagem. Realmente existe um grande preconceito com os formados em EAD. Em parte pelo mercado ainda não conhecer esses profissionais e também pela desconfiança sobre a qualidade dos cursos. Até mesmo entidades oficiais não concordam com a formação semipresencial, como acredita Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e membro do Conselho Nacional de Educação.
Situação bem diferente acontece em alguns países da Europa, onde esses profissionais estão entre os mais cobiçados pelo mercado, pois eles se dedicam mais aos estudos, são autônomos, sabem se organizar melhor, resolvem problemas inesperados com mais agilidade e estão em busca de oportunidades para crescer.

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